quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

【Fanfics】 Querido Diário - capítulo 1

Atençao esta Fanfic nao e minha entao sempre vou editar para colocar todos os capitolos , esta fanfic e do site  
http://doceteland.blogspot.com.br



Hello! )o)

Estou aqui com o primeiro capítulo da minha fanfic, espero que gostem! (o(




Capítulo 1 - Recomeçando a Velha Vida

Uma blusa de manga comprida, calça jeans e uma sapatilha. Foi a primeira roupa que eu vi no armário. Já não bastava ser o meu primeiro dia em uma escola nova, ainda teria que chegar atrasada! Aproveitei que o ponto de ônibus ficava bem perto da minha casa e corri até o portão. Olhei para o lado e me arrependi do que vi: o ônibus acabara de partir.
– Oi Cupcake!
Armenny, minha melhor amiga de infância e salvação, estava parada do meu lado, indo de carro com a sua mãe.
– Ainda bem que você está aqui.
– Não precisa falar mais nada, eu te conheço muito bem. Perdeu o ônibus de novo, e eu pedi a minha mãe para passar aqui e lhe dar uma carona.
– Não acredito! Eu sabia que podia contar sempre com você.
Eu entrei no carro e esperei alguns minutos até a sra. Dawnson parar alguns passos perto da escola. Armenny estudava lá a muito mais tempo, então já conhecia boa parte do pessoal.
Saimos as pressas do carro e corremos pro portão da escola, que já estava quase se fechando.
– Ai!
Eu tinnha trombado com alguém, e deixei todos os meus livros cairem no chão.
– Haha, Me desculpe.
Eu olhei para o garoto que tinha trombado. Era loiro, olhos caramelados bem claros. Ele estava pegando os livros que eu tinha deixado cair no chão
– Aqui estão. Deixa eu adivinhar, é nova aqui?
– Obrigada. Bom, sou nova na escola, mas moro nessa cidade desde os meus 2 anos de idade.
– E o que te fez mudar para essa escola?
– Meus pais trabalham em outro país, e eu morei com eles por 8 anos, até eu retonar para cá para morar com a minha tia... que é meio louca.
– Ah sim. Eu ainda não me apresentei, sou Nathaniel, representante da turma.
– Corine Campbell. Por favor, onde fica a minha sala?
– Vou lhe mostrar, venha comigo.
Nathaniel seguiu pelo corredor da escola, me mostrando as salas básicas. Ele me deixou sentada numa cadeira e disse que iria pegar uma ficha de atraso pra mim. Minutos depois ele me mostrou uma porta com uma placa escrita "2º Ano/Ensino Médio", e me deixou lá na frente. Eu bati, e um professor abriu, sorrindo.
– Ah, você deve ser a aluna nova. Está com a sua ficha de atraso?
– Sim.
– Ótimo! Venha aqui na frente da sala e se apresente para a turma.
Eu fiquei em pé, e apenas disse:
– Sou Corine Campbell.
Depois disso, me sentei na última carteira, como se fosse um ponto insignificante no meio da sala, quando na verdade eu parecia "o centro das atenções". Acertei todos os exercícios da aula de História. Minha sorte era que o recreio vinha logo depois, e eu não precisava ficar me preocupando com livros, principalmente numa sexta-feira linda como essa.
No final da aula, o professor me chamou e se apresentou.
– Olá Corine, sou o professor Faraize.
– Oi senhor Faraize.
– Vi que a senhorita tem um grande desempenho em História, não?
– Bom, eu sempre gostei dessa matéria.
– Então continue assim, vai se dar muito bem.
Ele seguiu até o pátio, e depois sumiu de vista. Aproveitei e fui pra lá também. Me sentei em um banco perto da árvore, peguei um pequeno caderno e começei a fazer umas anotações neles. Eu cantava baixinho a medida que escrevia, fazendo com que todos prestassem atenção em mim, a novata estranha.
– Escrevendo uma música?
Era Nathaniel. Aquele sorriso lindo, os olhos tranquilos... fiquei encantada com ele. Cheguei pro lado e Nathaniel se sentou também.
– É, uma música... - suspirei. - Mas não vou cantar. Escrevo só por diversão mesmo.
– Que pena, pois além de linda, você tem uma voz maravilhosa.
Senti meu rosto ficar totalmente vermelho. Eu olhei para Nathaniel e sorri.
– Obrigada.
Mais adiante do pátio, ouvi um barulho de brigas, como se tivessem duas pessoas tentando se matar.
– Hã... com licença, preciso ir. - disse o garoto.
– Ah, então tá.
Foi só Nathaniel sair que o sinal tocou, e fomos pra aula de Ciências. Tivemos que fazer um trabalho em grupo, e eu torcia para fazer o trabalho com a Armenny. O professor queria que todos se conhessecem melhor, por isso colocou a Armenny com o Nathaniel, e eu fiquei com um tal de Castiel. Como se ele tivesse adivinhado que eu e Armenny éramos melhor amigas desde o jardim de infância.
Na hora de ir embora, encontrei um garoto na saida do colégio, um ruivo de olhos verdes, que dizia estar esperando por mim. Era Castiel, e ele me olhava de um modo estranho.
– Olha, é o seguinte: eu não vou fazer o trabalho de Ciências. Faça você sozinha, e na sala o professor dá as notas para nós dois. Vou querer o melhor trabalho que já fez.
O que ele queria? Que eu fizesse o trabalho duro para depois ficar com o mérito? Minha sorte era que eu tinha experiência com gente do tipo dele, e não ia deixar essa história passar a limpo.
– Olha "senhor", eu não vou deixar você levar crédito por uma coisa que não fez. Trate de fazer pelo menos metade do trabalho ou eu aviso o professor, sem dó nem piedade. Se você não sabe, eu sei me virar sem você, e posso fazer esse trabalho mil vezes melhor sozinha do que na sua companhia.
O menino arregalou os olhos, parecia surpreso. Como se tudo que ele falasse fosse ordens para as pessoas, e todas lhe obedeciam como escravos. Ele se encolheu por um instante e respirou fundo.
– Hã... bem... então vamos combinar de fazer esse trabalho na minha casa, amanhã á tarde.
– Nem pensar! Vai ser na minha casa.
– Você que sabe.
Ele saiu, sem me dar resposta e sem esperar eu entregar o endereço. Por algum motivo, achei que ele ia conseguir achar o lugar.

Por favor, comentem o que acharam! )o)
Correção de erros de português e críticas construtivas são bem-vindas! (o(    

【Fanfics】 Querido Diário - capítulo 2



Bom dia! \o

Hoje trouxe mais um capítulo da minha fanfic, espero que gostem ^-^


Só Acontece Comigo

É, depois de todos esses anos, ia chegar um dia que alguém tinha que descobrir sobre ele. Meu diário, onde tem todos os meus maiores segredos. Um pequeno livro com esperanças e sonhos de uma garotinha perdida. Porque justo o Castiel tinha que mexer nas minhas coisas e achar o diário!
Tudo começou com aquela porcaria de trabalho de Ciências. Foi tudo na minha casa, dito e feito. Mas eu tive que ficar no meu quarto com ele porque a minha tia estava dormindo no sofá, em plena tarde. Admito, foi um tanto estranho ficar no meu quarto com aquele garoto. Mas eu me diverti muito com as palhaçadas dele... até eu ir pegar uma outra cartolina e chegar no meu quarto com ele fuçando meu diário.
– O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?!
– Hã?
– Me devolve AGORA esse diário!
– Ah, me desculpe. Achei que uma coisa tão particular teria que ficar escondida em um lugar... digamos, mais apropriado.
– O que? Você não leu ele?
– Claro que não, eu só folheei, não sou tão curioso assim.
Senti meu rosto ficar vermelho. Não acredito que achei que Castiel iria ler meu diário. O guardei dentro do meu guarda-roupa, tomando o máximo de cuidado para não deixar o ruivo ver minha tão linda bagunça.
– Onde você o achou? - perguntei
– Em cima da sua cômoda, junto com seus livros de escola. Por isso eu peguei ele. Achei que ia ajudar no trabalho.
– Ah claro, minha tia deve ter os colocado ali. Ela nunca acerta onde pôr minhas coisas.
– Haha, isso não me surpreende.
– O que quer dizer com isso?
Castiel ficou mudo por um momento, até ele mudar de assunto.
– Então, o trabalho é sobre o que?
– Você não prestou atenção na aula?
– E porque eu prestaria? Achei que poderia deixar tudo nas mãos da minha coleganerd aqui.
– Bom, vamos começar logo. Quanto mais rápido começarmos, mais rápido acabaremos.
Duas horas se seguiram e finalmente terminamos o trabalho.
– Hã... Corine...
– Sim?
– Já que acabamos por hoje, que tal irmos a sorveteria? Sabe, pra gente se conhecer melhor.
Meu rosto ficou vermelho pela 2ª vez esse dia. Tipo, um dos meninos mais lindos do colégio estava me chamando para ir a sorveteria com ele! Isso não poderia ser classificado como um encontro, claro.
– Ah, porque não? Vou ver se a minha tia está acordada.
Eu andei sorrateiramente pela sala, tomando cuidado com cada passo meu. Minha tia ainda estava dormindo, o que tinha um lado positivo: eu poderia sair tranquilamente com o Castiel sem ter que ouvir o falatório dela. Peguei um pedacinho de papel e coloquei um bilhetinho pra ela.
– Pronto. Me espera na sorveteria.
– Promete que não vai demorar?
– Prometo.
Me despedi dele com um abraço e corri para o banheiro. Tomei um bom banho e peguei uma blusa azul com um short branco e uma sandália branca. Deixei meu cabelo do jeito que estava, não ia dar tempo de arrumar aquele bagaço, e corri ao encontro do Castiel. Por sorte ele estava me esperando, pacientemente sentado numa mesinha.
– Até que enfim você chegou! - exclamou ele.
– Para com isso, nem demorei tanto assim.
– Eu sei, é que eu gosto de te irritar.
Tomamos nosso sorvete lá, calmamente. Só que eu esgasguei com o sorvete ao ver Nathaniel sentado na nossa frente com uma garota loira. É, infelizmente o Castiel notou.
– Corine, está tudo bem?
– Ah claro, mas acho que esse sorvete congelou meu cérebro.
– Então deixa eu ficar com o seu, eu aceito numa boa.
Ele acertou outra vez, me fez rir muito. Eu e Castiel não conversamos muito, mas com certeza foi um "passeio" muito legal.
Ele insistiu em me levar pra casa, e chegando em lá vi que a minha tia já estava acordada vendo TV (finalmente!). Afundei na minha cama e fiquei pensando naquele ruivo rebelde. Não ia tirar ele da minha cabeça tão cedo. Meu celular tocou, era a Armenny.
– Cupcake, Me conte TODOS os detalhes do encontro.
– Oi pra você também tá! E... como você ficou sabendo da minha ida na sorveteria com o Castiel?
– Eu liguei pra sua casa mais cedo para marcarmos de nos encontrar com umas meninas super legais da escola, mas a sua tia atendeu e disse que você tinha saído com ele.
– Olha, eu NÃO gosto dele e pronto.
– Uhum, sei... - disse Armenny numa voz maliciosa.
– Nem vem com essa, tá! Ainda dá tempo de ver as tais meninas?
– Sim. Me encontra na porta do colégio daqui a uma hora.
– Beleza.
Desliguei o telefone e peguei o meu diário e a minha caneta de pompom rosa. Fiquei imaginando que "maravilhas" eu escreveria ali. Deixei a minha cabeça escrever por mim:
"Foi duro mentir para a minha melhor amiga, ainda mais quando se trata de amor. Mas eu precisava esconder a minha paixão pelo ruivo rebelde da escola. Questão de... dignidade, muitas garotas devem gostar dele, inclusive Castiel pode até ter uma "futura namorada". Acontece que eu também gosto do representante da turma, o Nathaniel. O que me doeu mais foi ver ele com outra menina. Queria estar no lugar de uma garota tão sortuda como ela."
Foi pouco, mas foi de coração. Eu realmente adoro escrever no meu diário. Fui correndo tomar outro banho, eu me sujei todinha de sorvete. Vesti a mesma roupa e fui ao encontro das garotas no portão do colégio. Cheguei lá e vi Armenny com umas 4 meninas em volta dela.
– Oi amiga. - fui ao encontro delas ofegante de tanto correr.
– Oi cupcake! Chegou bem na hora. Vem, deixa eu te apresentar as garotas. Essa é a Íris. - a menina era ruiva, usava uma trança embutida e tinha lindos olhos verdes... ou eram azuis? - Essa é a Kim - a garota era morena, cabelo curto e preto com lindos olhos verdes elétricos, e uma mecha azul na franja - essa é a Melody - ela tinha um cabelo castanho e olhos azuis, bem claros. -, a fofinha da Violette - cabelos lilás e olhos cinza. Ela me olhava de vez em quando e sorria. Dava pra ver que ela era em tímida, mas fofinha. - Por fim, essa aqui é a Bia. - ela tinha um cabelo castanho muito claro com olhos verdes e uma cara de santinha. Por algum motivo, não fui muito com a cara dela.
– Então, agora que todas nós já nos apresentamos, - disse Íris - que tal irmos fazer alguma coisa?
– Boa ideia! - disse Armenny. - Mas... tipo o que?
Bia deu um sorriso desafiador. - Acho que a gente podia ir na casa de alguém ver algum filme de terror, sei lá, é só uma sugestão.
– Pode ser na sua. - replicou Íris, em um tom de desaprovação. Dava pra ver que essas duas se odiavam mesmo.
Quando elas estavam prontas apara se atacarem, Melody se enfiou no meio das duas.
– Vamos na minha casa. Meus pais estão fora por um tempo, então acho que é melhor pra gente gritar avontade durante o filme.
Engoli em seco. - Vocês estavam falando sério sobre o lance do filme?
Todas as cinco olharam pra mim e riram.
– Claro que sim, guria! Filme de terror é a moda do momento. - riu Kim.
"A pior moda que já vi", sussurrei.

【Fanfics】 Querido Diário - capítulo 3


Bom dia!

Hoje acordei feliz porque meu The Sims 3 Sobrenatural pegou aqui, e o meu pai me trouxe uma revista do Club Penguin!\o/ ~dança~
Mas voltando ao assunto... Tem algumas coisinhas que eu queria falar sobre a minha fanfic:


  • O apelido da Armenny vai ser Menny.
  • A Melody arranja dois cachorros temporários, mas qualquer erro pode avisar.
  • O título do capítulo é MEGA ESTRANHO, mas eu juro que a história é melhor. q

Bom, é só isso por enquanto. Espero que gostem desse capítulo, ele vai ser bem curto... ;-;


Doce Terror

Não muito longe da escola, nós seguimos para a casa da minha mais nova amiga. No portão de entrada começamos a ouvir latidos histéricos.
– V-você tem cães? - perguntou Bia.
– Sim, dois cachorrinhos. Diggs e Lou.
Quando entramos, dois pastores alemães E-N-O-R-M-E-S pularam em cima da gente. Eu nunca tive muito medo de cachorro, mas a Bia parecia que ia desmaiar a qualquer momento.
– Acho que a definição do diminutivo "cachorrinho" foi alterada. - eu disse.
O incrível é que eles pareciam latir de felicidade. Eu observei melhor eles, e vi que Lou era totalmente branco. Muito perfeito.
– Melody... me explica uma coisa: eu fico duas semanas sem ir na sua casa e você arranja dois cães? - perguntou Íris.
– Haha, eles não são meus, são da minha prima. Estão aqui só de passagem mesmo. Mudando de assunto... Eu aluguei um filme muito legal, lançaram no cinema esse ano. Alguém prepara a pipoca?
– Eu vou! - gritou Kim.
Nos sentamos no sofá da enorme sala, esperando Kim terminar de fazer a pipoca.
– Terminei! - disse ela correndo ao nosso encontro.
Colocamos as bebidas e a comida sobre a mesa, e a Armenny deu play no filme.
Eu não tive coragem de olhar pra televisão nenhuma vez, ainda mais que era um filme de zumbi. Só conseguia ficar escutando os gritos das garotas. Derrepente, a campanhinha tocou. Armenny ficou com medo e implorou pelamordeDeus pra Melody não atender. Foi aí que vi que elas estavam com medo porque estava escurecendo. Mas não teve jeito. Todas nós estávamos armadas de almofadas e travesseiros (uau, isso é um crime!), esperando pelo "pior". Quando a Melody atendeu a porta, só escutamos uma voz masculina:
– Oi Mel...
– MORRA, ZUMBI! - gritou Kim, avançando pra cima da visita com um travesseiro. Todas as garotas fizeram igual, menos eu e a Melody, que lutamos para tirar aquele amontoado de cima do pobre rapaz... que por acaso era o Nathaniel.
– Ai.
– NATHANIEL! QUE SUSTO! - exclamou Armenny.
– Também fico feliz em te ver.
– Oi Nath! - eu disse. Fiz careta do que eu tinha falado. Mal me encontro com ele e já dou "apelidinhos fofos".
– Oi Corine. Eu estava te procurando, Armenny. - disse ele limpando a camisa.
– Eu? Porque? Aconteceu alguma coisa?
– Quantas perguntas... bom, eu gosto de ver você. E eu só queria te perguntar se queria sair comigo, mas já vi que está ocupada com esse... hum... grupo assassino.
– É né... - ela riu. - Olha Nath... Nathaniel... desculpa mesmo, mas hoje não vai dar.
– Sem poblemas. Até amanhã meninas! - disse Nath se despedindo.
– Até amanhã! E... desculpa pelo travesseiro na cara!
– Haha! Não tem problema, Kim.
Então nós ficamos espiando ele ir embora pela janela, caminhando lentamente...
– Meninas! - disse Melody. - Que tal uma festa do pijama?
– Topado! - dissemos todas juntas.
– Mas... - imterrompi a agitação. - tenho que pedir a minha tia. A Menny conhece ela muito bem.
– Ué, vamos pedir pelo telefone.
– Duvido que ela vá deixar.
– Quem não arrisca não petisca!
Ela pegou o telefone sem fio e me deu. Disquei o número de casa e minha tia atendeu.
– Oi tia, é a Corine!
– Ainda bem que você ligou. Tá aonde?
– Na casa da Melody, uma nova amiga minha.
– Ah bem.
– Posso te pedir uma coisa?
– Claro.
– Será que você deixaria eu...
Violette pegou o telefone da minha mão.
– Oi tia da Corine!
Depois a Kim pegou.
– Aqui é a Kim, uma das melhores amigas da...
– Me deêm isso, suas malucas! - disse Armenny tirando o telefone das mãos daquelas duas doidas. - Oi tia Agatha!
– Armenny! Quanto tempo! Já sinto falta de você aqui.
– Haha, ando muito ocupada com os estudos.
Resumo: minha melhor amiga era também melhor amiga da minha tia. Fiz um sinal de "anda logo!" pra ela.
– Agatha, a Melody, uma amiga antiga minha, vai fazer uma festa do pijama, será que você deixaria a Corine ficar aqui?
– Mas e as roupas?
Eu peguei o telefone.
– Ué, você pode trazer tudo, tia!
– Corine! Tá bom, se você quer tanto...
– UEBAAA! - comemoramos.
– Tchau tia, te espero aqui.
– Tchau.
As meninas liberadas foram ajudar a Melody a arrumar tudo, enquanto as outras imploravam pros pais deixarem. Depois de um tempo, Violette suspirou e disse:
– Todas vão poder dormir aqui. - disse Violette
– Que bom! - exclamou Melody.

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